A conização realizada pela Dra. Flávia Menezes é feita em ambiente hospitalar sob sedação leve. Isso significa que você dormirá durante todo o procedimento e não sentirá dor. Após acordar, pode haver um leve desconforto ou cólicas, que são facilmente controladas com medicação.
Existe possibilidade de a lesão voltar?
O risco é muito pequeno, mas existe. Por isso, o acompanhamento regular com sua ginecologista, principalmente nos primeiros dois anos após o procedimento, é fundamental para garantir que não haja persistência ou retorno da lesão.
Quando o exame da peça cirúrgica (o cone removido) mostra "margens livres", significa que a lesão foi completamente removida, e a probabilidade de recidiva é muito baixa.
Vou poder engravidar após uma conização por CAF?
Sim, absolutamente! Uma das maiores preocupações de quem precisa fazer a conização é sobre a fertilidade, mas fique tranquila: o procedimento não causa infertilidade e você poderá engravidar no futuro.
Orientações Importantes Antes da Conização por CAF
Jejum: Se o procedimento for realizado sob sedação, será necessário um jejum de 8 horas.
Acompanhante: É importante ter um acompanhante para te ajudar após a sedação.
Alergias e Medicações: Informe a equipe médica sobre quaisquer alergias e medicações que você esteja usando (especialmente aspirina e anticoagulantes).
Gravidez/Menstruação: Informe sobre suspeita de gravidez. O ideal é que a paciente não esteja menstruando nos primeiros 15 a 20 dias após o procedimento para evitar confusão com o sangramento da cicatrização.
Como é a recuperação após a conização?
A paciente pode sentir leve desconforto ou cólicas. É importante seguir as orientações médicas, evitar atividades físicas intensas e relações sexuais por algumas semanas para garantir uma recuperação adequada.
É necessário fazer um corte na barriga?
Não. A conização por CAF é um procedimento ginecológico realizado por via vaginal. Você não terá qualquer cicatriz na pele da barriga.
O cone removido vai para biópsia?
Sim. O material removido é sempre enviado ao laboratório para análise patológica. Essa biópsia é fundamental para confirmar o diagnóstico e, mais importante, para assegurar que a lesão foi totalmente removida, garantindo as "margens livres".